Eu sei que este é o blog das minhas bonecas, mas hoje o desabafo é meu!
Ontem conheci a alma da minha máquina de costura. Não pretendia ter sido apresentada a ela tão cedo, mas isto é que dá ter uma máquina chinesa. Mostram o seu interior com mais facilidade...
Para explicar esta experiência preciso contar outras coisas, parte da minha história. O meu avô tinha uma fábrica de meias em Chemnitz, na Alemanha, antes da II Guerra. Quando ele imigrou para o Brasil levou uma máquina de bordar e passou a sustentar a família com bordados. Meu pai herdou a fábrica e continuou a ser o "Rei dos Bordados". Eu bem tentei ser a "princesa", mas não deu certo. Minha mãe já fazia vestidos cozidos na máquina de costura aos 15 anos. Ou seja, a minha família toda conhece a "alma" destas máquinas. Eu, sempre evitei estes mecanismos. Tinha medo de furar o dedo numa agulha.
Mas agora que inventei esta coisa de costurar, não me safei. A máquina fez "pléc" e eu logo senti que algo estava mal. Abri o manual, limpei tudo que consegui, briguei com os parafusos, entrei em pânico.
Liguei a quem percebe disto. Pai, mãe, socorro! Pelos sintomas, tinham logo o diagnóstico. Mas não cheguei lá. Liguei à loja. "Não temos mais este modelo, não temos assistência técnica, satisfação garantida ou o seu dinheiro de volta!".
Felizmente tenho um bom "médico de almas de máquinas de costura" em casa, que com muita habilidade, seguindo as indicações dos mestres no assunto, tratou deste mecanismo oleoso, que estava de mola partida. E a alma da máquina está remendada!
Ontem conheci a alma da minha máquina de costura. Não pretendia ter sido apresentada a ela tão cedo, mas isto é que dá ter uma máquina chinesa. Mostram o seu interior com mais facilidade...
Para explicar esta experiência preciso contar outras coisas, parte da minha história. O meu avô tinha uma fábrica de meias em Chemnitz, na Alemanha, antes da II Guerra. Quando ele imigrou para o Brasil levou uma máquina de bordar e passou a sustentar a família com bordados. Meu pai herdou a fábrica e continuou a ser o "Rei dos Bordados". Eu bem tentei ser a "princesa", mas não deu certo. Minha mãe já fazia vestidos cozidos na máquina de costura aos 15 anos. Ou seja, a minha família toda conhece a "alma" destas máquinas. Eu, sempre evitei estes mecanismos. Tinha medo de furar o dedo numa agulha.
Mas agora que inventei esta coisa de costurar, não me safei. A máquina fez "pléc" e eu logo senti que algo estava mal. Abri o manual, limpei tudo que consegui, briguei com os parafusos, entrei em pânico.
Liguei a quem percebe disto. Pai, mãe, socorro! Pelos sintomas, tinham logo o diagnóstico. Mas não cheguei lá. Liguei à loja. "Não temos mais este modelo, não temos assistência técnica, satisfação garantida ou o seu dinheiro de volta!".
Felizmente tenho um bom "médico de almas de máquinas de costura" em casa, que com muita habilidade, seguindo as indicações dos mestres no assunto, tratou deste mecanismo oleoso, que estava de mola partida. E a alma da máquina está remendada!
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